DIAMANTES DE LABORATÓRIO

A única coisa que diferencia o diamante de laboratório
do diamante minerado é a origem.

Novas ideias vêm sempre acompanhadas de desconfiança e certa inquietação. O equívoco mais comum sobre diamantes de laboratório é o de que eles não são iguais aos extraídos da terra, mas a verdade é que a única diferença é a origem de cada um. Ambos possuem as mesmas propriedades químicas, físicas e óticas – porém, ao replicarmos as condições naturais da Terra em um laboratório, conseguimos criar um diamante livre de conflitos éticos, humanitários e ambientais. Incrível, né?

A Gaem chega como uma alternativa para quem busca uma joalheria que seja capaz de oferecer muito mais que joias apenas. Assim, os diamantes lab grown são perfeitos para você que se preocupa com a origem do que consome e, ao mesmo tempo, não abre mão da qualidade. Os diamantes de laboratório são a evolução da indústria e o futuro do mercado, e estamos aqui para ajudar você a saber tudo sobre eles.

O que são diamantes de laboratório?

Lab Grown Diamonds ou Diamantes de Laboratório, são diamantes feitos através de uma tecnologia de ponta, que replica dentro de reatores as mesmas condições da Terra durante o processo natural de sua formação.

O resultado é um diamante com as propriedades químicas, físicas e óticas iguais às de diamantes extraídos da terra, mas sem impactos no meio ambiente ou em comunidades vulneráveis. Nem mesmo o mais renomado dos gemólogos com uma lupa na mão é capaz de diferenciar um diamante natural do diamante de laboratório.

Um Lab Grown Diamond é quimicamente e fisicamente idêntico ao diamante extraído da terra. Ambos são feitos 100% de carbono, em um ambiente de alta pressão e alta temperatura. Sendo assim, a única diferença entre eles é apenas a origem.

A tecnologia por trás dos diamantes cultivados em laboratório fez rápidos avanços nos últimos anos. Hoje, é possível produzi-los por meio de dois métodos: HPHT (Alta Pressão e Alta Temperatura) e CVD (Deposição Química de Vapor).

HPHT

No processo de alta pressão e alta temperatura (HPHT), uma pequena semente de diamante é coberta de carbono. Esse carbono será então pressurizado a aproximadamente de 1,5 milhão de libras por polegada quadrada e exposto a uma temperatura de aproximadamente 1.500 graus Celsius.

A pressão e calor começam a derreter o carbono, formando um diamante ao redor da
semente inicial que será então cuidadosamente resfriado.

CVD

O processo de deposição química de vapor (CVD) usa uma pequena semente de diamante (muitas vezes um diamante HPHT). Ela é colocada dentro de uma câmara selada e aquecida a mais de 800°C e preenchida com gases ricos em carbono (normalmente metano e hidrogênio), que são ionizados em plasma usando uma tecnologia semelhante a de lasers ou micro-ondas. Essa tecnologia quebra a ligação molecular do gás para que o carbono puro possa aderir à semente, formando um novo diamante.

Seja por HPHT ou por CVD, o resultado é  um diamante de carbono puro cujas qualidades são idênticas às de um diamante natural.

Impacto

Cultivar diamantes em laboratório exige controle total sobre o processo, criando assim uma cadeia totalmente transparente e rastreável dentro de uma indústria que mantém práticas muitas vezes desconhecidas.

Os diamantes cultivados em laboratório são certamente mais éticos e ecológicos do que os naturais. Os diamantes extraídos da terra vêm de cadeias de abastecimento antiéticas em regiões de conflito com más condições de trabalho, baixos salários e violações dos direitos humanos, e seu impacto ambiental inclui erosão do solo, desmatamento, deslocamento de comunidades e destruição do ecossistema.

Social e econômico

Os diamantes minerados em regiões de conflito financiam guerras, prejudicam economias e contribuem para a morte, mutilação e deslocamento de pessoas inocentes.

O processo de mineração muitas vezes envolve más condições de trabalho, baixos salários, violações dos direitos humanos e trabalho infantil. Por proporcionarem mão de obra mais barata, é comum que crianças sejam recrutadas para trabalhar nas minas de diamantes e deixem de ir à escola. Quando adultas, essas crianças dificilmente terão outra opção além de continuar trabalhando na mineração, perpetuando assim o ciclo da exploração.

Ambiental

Os diamantes cultivados em laboratório são incomparavelmente menos prejudiciais ao meio ambiente.

A mineração tradicional usa maquinário pesado, explosivos, equipamentos hidráulicos e outros métodos agressivos para extrair diamantes encontrados nas profundezas da Terra.

Milhares de árvores são removidas, contribuindo para as já alarmantes taxas de desmatamento, aquecimento global, erosão do solo, perda de biodiversidade e desertificação.

Na extração de 1 quilate de diamante minerado, são utilizados em média 80.3 KWh e removidos entre 40 e 80 toneladas de terra, 480 litros de água, 13 kg de óxido de enxofre e 57 kg de CO2. A produção do diamante de laboratório, por outro lado, não consome água, gasta menos energia (em média 36 KWh) e emite quase nenhum ou nenhum CO2 e nada de óxido de enxofre.

Qualidade - como são avaliados e classificados

Os diamantes de laboratório são avaliados e classificados da mesma forma que um diamante minerado, pelos mesmos órgãos certificadores.

São analisados os 4Cs: color (cor), clarity (pureza), cut (lapidação) e carat (quilate).

Na Gaem, trabalhamos com a mais alta qualidade de diamantes – e todos com mais de 0,5ct possuem certificado.

Diamantes de Laboratório x Diamantes Minerados

Os diamantes minerados se formaram cerca de 1 a 3 bilhões de anos atrás, aproximadamente 145 km abaixo da superfície. Como isso aconteceu? O dióxido de carbono foi exposto a temperaturas e pressões extremas, formando diamantes que depois se moveram para a superfície com a ocorrência de explosões vulcânicas.
Os dois tipos mais comuns de minas de diamantes são: a céu aberto, que se mantêm expostas à superfície durante todo o processo de extração, e subterrâneas, com acesso por meio de túneis na horizontal ou vertical. Máquinas pesadas e explosivos são usados para remover os detritos, deixando uma cicatriz permanente na terra. Em alguns casos, o processo pode envolver até mesmo o redirecionamento de rios e a remoção de lagos inteiros.

Os diamantes de laboratório são cultivados a partir de condições que imitam o processo natural da Terra, de modo que o carbono também é sujeito a altas temperaturas e alta pressão, mas em um ambiente controlado.

Então, qual é a diferença entre eles? Além de sua origem, nenhuma! Os dois tipos possuem as mesmas propriedades químicas, físicas e óticas. Nem mesmo o mais renomado dos gemólogos com uma lupa na mão é capaz de diferenciar um diamante natural do diamante de laboratório.

Pense no gelo das geleiras, feito pela natureza, e no gelo feito em seu refrigerador. Ambos são H2O congelados, independentemente da origem. A partir de 2018, a Federal Trade Commission (FTC) mudou a definição de diamante e não considera mais a palavra "natural" como parte de seu conceito. Os grandes laboratórios também classificam ambos da mesma maneira, mostrando que não importa a origem: um diamante é um diamante.

Diamantes de Laboratório x Zircônia

A zircônia cúbica é uma gema produzida em laboratório para imitar o diamante, ela não existe na natureza. Já o Lab Grown Diamond é de fato um diamante, tanto que tem as mesmas características químicas, físicas e óticas de um diamante minerado.

Quais são as outras diferenças entre o diamante e a zircônia?

A maior diferença é o brilho. A zircônia cúbica tem dispersão de luz maior que a do diamante e pode ser produzida numa grande variedade de cores.

Devido ao seu baixo custo, ela vem sendo usada como imitação do diamante desde 1976.

A composição química também é diferente. A zircônia cúbica é composta por dióxido de zircônia, sua fórmula química é ZrO² e não possui carbono em sua composição. Tanto o diamante natural quanto o Lab Grown Diamond são compostos apenas por carbono e têm a mesma fórmula química: C.

O diamante é o mineral mais duro que existe no mundo. Tanto o natural quanto o cultivado em laboratório possuem dureza 10 na escala Mohs. Já a zircônia tem dureza 8,5. Ou seja, ela é menos dura do que o diamante. Um diamante riscaria uma zircônia, por exemplo. Já o contrário seria impossível, somente um diamante poderia riscar outro diamante.

Diamantes de Laboratório x Moissanita

A moissanita natural, conhecida como “diamante do espaço”, foi originalmente descoberta em 1893 pelo químico e ganhador do prêmio Nobel Dr. Henri Moissan numa cratera causada por um meteorito. A princípio, o mineral foi confundido com partículas de diamante devido à sua dureza e qualidades semelhantes (mas não iguais). Em 1998, conseguiram sintetizar a moissanita em laboratório para uso na joalheria.

E quais são as diferenças?

O brilho não é o mesmo, e a composição química também é diferente. A moissanita é composta por carboneto de silício, sua fórmula química é SiC. O diamante minerado e o Lab Grown Diamond são compostos apenas por carbono, sua fórmula química é C.

O diamante é o mineral mais duro que existe no mundo. Tanto o natural, quanto o de laboratório. Ele tem dureza 10 na escala Mohs, enquanto a moissanita tem dureza 9,25. Ou seja, ela é um pouco menos dura do que o diamante.

Queremos te ajudar a encontrar a joia ideal. Entre em contato com a nossa equipe e marque seu atendimento online ou presencial. Sua joia será mais que especial, ela também contribuirá para o futuro do nosso planeta.

FAQ

Sim. A partir de 2018, a Federal Trade Commission (FTC) mudou a definição de diamante e não considera mais a palavra "natural" como parte de seu conceito.

Os grandes laboratórios também classificam tanto o diamante minerado como o de laboratório da mesma maneira, mostrando que não importa a origem, um diamante é um diamante.

Nenhuma além da sua origem. Os dois possuem as mesmas propriedades químicas, físicas e óticas. Nem mesmo o mais renomado dos gemólogos com uma lupa na mão é capaz de diferenciar um diamante natural do diamante de laboratório. Pense no gelo das geleiras, feito pela natureza, e o gelo feito em seu refrigerador. Ambos são H2O congelados, independentemente da origem.

A zircônia cúbica é uma imitação do diamante e não existe na natureza. Já o Lab Grown Diamond é de fato um diamante, tanto que tem as mesmas características químicas, físicas e óticas de um diamante minerado. A maior diferença é o brilho.

A zircônia cúbica tem dispersão de luz maior que a do diamante e pode ser produzida numa grande variedade de cores.

A composição química também é diferente. A zircônia cúbica é composta por dióxido de zircônia, já o diamante natural e o Lab Grown Diamond são compostos apenas por carbono.

O brilho não é o mesmo, e a composição química também é diferente.

A moissanita é composta por carboneto de silício, e o diamante natural e o Lab Grown Diamond são compostos apenas por carbono – sua fórmula química é C.

A moissanita sintética também é uma imitação do diamante.

Os diamantes de laboratório são avaliados e classificados da mesma forma que um diamante minerado, e pelos mesmos órgãos certificadores.

São analisados os 4 "Cs": Color (cor), Clarity (pureza), Cut (lapidação) e Carat (quilate).

Na Gaem, trabalhamos com a mais alta qualidade de diamantes – e todos com pelo menos 0,5ct possuem certificado.

Não é possível diferenciar os diamantes de laboratório dos diamantes extraídos da terra. Eles são idênticos em suas propriedades e têm a mesma composição química. Nem mesmo o mais renomado dos gemólogos com uma lupa na mão é capaz de diferenciá-los.

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